segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Os reajustes das aposentadorias e também do salário-minimo estão sem definição. E apresentam mais uma vez uma situação complicada. É que o assunto é levado adiante como uma questão exonômica, quando na verdade tem uma conotação social. É que não é incomum o trabalhador buscar a aposentadoria e depois retornar ao mercado de trabalho para manter o seu padrão de vida. Os critérios de cálculos não são bem compreendidos e os valores que ele passa a receber de aposentadoria ainda são reduzidos de pois de alguns anos. Mas há ainda outra questão importante que é a falta de preparação de quadros especializados para elaboração de propostas que se anteponham aos técnicos dos Governos que dão muita atenção a questões econômicas. E deve ser acrescentada também a utilização de valores da Previdência para outros fins que não as aposentadorias. A conclusão que se tira é que mais do que nunca se faz necessária a mobilização da Entidades dos trabalhadores da ativa para que junto com os aposentados atuem no sentido de elaboração de uma proposta conjunta para diminuir os problemas. Não basta a manifestação de grupos, mas sim, do conjunto dos interessados, os trabalhadores  organizados.

Opinião de Uriel Villas Boas - Sec. de Previdência da FITMETAL/CTB.CGTB

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