quarta-feira, 29 de março de 2017

Telma homenageia 95 anos do PCdoB na Câmara de Santos


Em sessão nesta segunda-feira (27/03), na Câmara Municipal de Santos, a ex-prefeita e atual vereadora Telma de Souza (PT) leu texto, produzido pela Comissão Política do PCdoB de Santos, intitulado “Partido Comunista do Brasil: 95 anos em defesa da democracia, da soberania nacional e dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras (Assista ao vídeo acima).

A vereadora também saudou a presidenta do PCdoB-Santos, Renata Bruno (presente nas galerias), e a ex-candidata a prefeita Carina Vitral, presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), que se encontrava em outro compromisso. Telma não deixou de fazer referência "a homens e mulheres do PCdoB", alguns dos quais estavam presentes nas galerias da Câmara. A homenagem foi realizada da tribuna do legislativo santista, cujas sessões são transmitidas, na TV Câmara de Santos, por meio da internet. 

"A história do Partido se confunde com a história da cidade. Embora não estejamos hoje representados naquela casa, a existência dos espaços democráticos institucionais se deve também em grande parte à luta dos comunistas", afirma Renata Bruno. 

"O PCdoB está, portanto, presente na vida institucional da cidade e reconhece na Câmara um instrumento fundamental da democracia, fiscalizando o poder executivo e abrindo espaço à voz dos trabalhadores e do povo", conclui.


Surgimento, perseguições, Guerrilha do Araguaia

Com a leitura, a vereadora traça breve histórico do PCdoB, que surgiu em 25 de março de 1922, “assumindo os ideais de construção de uma nação independente e lutando contra entraves oligárquicos”.

“Desde então, tem papel importante no desenvolvimento do país. Foi alvo de perseguições e pagou um alto preço, por sua coerência e persistência ideológica, com mortes, prisões, torturas, exílios e longos períodos de clandestinidade, ilegalidade e semilegalidade. Destacou-se no combate à Ditadura Militar, com a heroica Guerrilha do Araguaia. É, no Brasil, o partido com maior tempo de atividade ininterrupta.”

Revolução Russa, acontecimento mais importante do século 20

Por ocasião dos 100 anos da Revolução Russa, cujos ecos “percorreram quase todo o século XX, uma torrente de mudanças revolucionárias que chegou a vastas regiões da Terra”, ainda de acordo com o documento, Telma lembra que “o PCdoB também é filho dessa epopeia revolucionária e expressou, nesses 95 anos, o ideal de uma nova sociedade socialista, intervindo, de diferentes formas, no processo histórico brasileiro, sempre erguendo as bandeiras da democracia, da soberania nacional e dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.”

A petista afirma a vereadores, vereadoras e pessoas presentes nas galerias: “O PCdoB considera o surgimento do socialismo em 1917 como o acontecimento mais importante do século XX, que percorreu cerca de oito décadas da história mundial e alimentou a esperança de um futuro melhor, sem opressões, explorações e misérias”, buscando, assim, extrair valiosas lições da derrota soviética para “forjar uma nova luta pelo socialismo”, frente ao agravamento da crise capitalista.


Defesa da democracia e reafirmação do Programa Socialista

Concluindo, a vereadora Telma de Souza afirma que o PCdoB comemora seus 95 anos defendendo a democracia e o pluralismo político e partidário, opondo-se, portanto, às tentativas de transformar o Congresso Nacional e as demais casas legislativas em espaços dominados por poucas legendas, conservadoras e reacionárias.

“Ao mesmo tempo, reafirma o seu Programa Socialista, que tem por objetivo o fortalecimento da nação brasileira, como caminho para construção de uma pátria soberana, democrática e com justiça social!”

Viva o Partido Comunista do Brasil!





Festa de 95 anos do PCdoB inaugura sede do partido em Santos

sábado, 25 de março de 2017

Vídeo 95 anos de PCdoB: A democracia é indispensável para o Brasil



quarta-feira, 22 de março de 2017

Programa do PCdoB no dia 21/03

Gravado em São Luis do Maranhão o programa do PCdoB destaca a grave crise política existente no país e sua apreensão com o futuro do Brasil. Para os comunistas, a cultura de resistência, a fé e a esperança do povo brasileiro podem garantir um futuro melhor para todos.

Ato político cultural de 95 anos do PCdoB no Rio de Janeiro

PCdoB inaugura sede na Zona Noroeste com celebração de 95 anos de fundação do partido


Neste domingo (26/03), a partir das 12h30, o PCdoB de Santos realiza a Festa Popular para comemorar 95 anos do Partido Comunista do Brasil, fundado em 25 de março de 1922. O evento inaugura nova sede do Comitê Municipal do PCdoB-Santos (Rua Kleiber Facundo Leite, 33, Rádio Clube - Zona Noroeste) e conta com a presença de Carina Vitral, presidenta da UNE e ex-candidata a prefeita de Santos. 

A Festa Popular terá música e intervenções culturais, churrasquinho, cerveja e refrigerante (a preços módicos). Celebração, na Zona Noroeste, de quase um século de existência, resistência e luta que o Partido Comunista do Brasil tem travado em defesa do Brasil, do povo, da classe trabalhadora e do caminho rumo à transição ao socialismo. 

PCdoB na Zona Noroeste

"Há 4 anos a direção municipal escolheu mudar nossa sede para a Zona Noroeste de Santos. Esta opção não se fez por acaso. Foi fruto de um intenso e profundo debate acerca da realidade da cidade e do nosso papel diante dela", afirma Renata Bruno, presidenta do PCdoB Santos. 

"Decidimos focar o desenvolvimento da nossa política para a região que mais concentra trabalhadores e trabalhadoras com menor poder aquisitivo e onde se localiza uma das maiores favelas de palafitas do mundo", explica.

A ideia é realizar o diálogo permanente com a população, buscando saídas para seus problemas, organizando-o para lutar por seus direitos. Uma das formas de fazer isso é transformar a sede municipal em um espaço dos trabalhadores, das mulheres e da juventude da região da Zona Noroeste.

quarta-feira, 15 de março de 2017

No dia 15, vamos às ruas para defender o direito à aposentadoria

Editorial Portal Vermelho


O governo ilegítimo de Michel Temer quer aprovar a toque de caixa sua medonha reforma da Previdência, a PEC 287, ainda neste primeiro semestre.

A proposta é uma das iniciativas mais reveladoras do caráter antipopular deste governo ilegítimo – ela praticamente elimina os direitos dos trabalhadores ao atendimento previdenciário e torna quase impossível a aposentadoria.

Michel Temer que fixar a idade mínima da aposentadoria em 65 anos; quer que o tempo de contribuição para aposentadoria integral seja de 49 anos; quer que homens e mulheres e os trabalhadores rurais e urbanos tenham tratamento igual apesar das enormes diferenças que há entre eles. O próprio relator da PEC 287 na Câmara dos Deputados, Arthur Maia (PPS-BA), diz serem necessárias alterações na proposta.

O governo tem pressa em aprovar a reforma da Previdência. Pela razão simples de que o tempo corre contra ela e poderá aumentar a dificuldade para sua aprovação.

Alguns partidos que apoiaram o golpe e seu governo, como o Solidariedade (SD), o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e o PROS dão sinais dessas dificuldades. O SD já decidiu votar contra, e o PSB deverá ir no mesmo rumo pois a maioria de seus 35 deputados são contra. Seu próprio presidente, Carlos Siqueira, deu uma declaração significativa neste sentido. “Se o partido socialista não defender os interesses das pessoas mais vulneráveis, o que ele está fazendo no cenário político nacional?”, disse ele. No caso do PROS, o deputado federal Toninho Wandscheer (PR) anunciou em nota oficial que a bancada do partido na Câmara também votará contra.

No outro cenário da luta política a oposição à reforma da Previdência é decidida e esmagadora – o cenário da luta social. Nele se multiplicam as manifestações de repúdio à proposta do governo e em defesa da aposentadoria e dos direitos do povo e dos trabalhadores. As centrais sindicais são unânimes na luta unitária em defesa dos direitos dos trabalhadores, e sob a consigna “nenhum direito a menos”, rejeitam todos os ataques movidos pelo governo golpista contra conquistas históricas dos trabalhadores. Para além dos trabalhadores, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo também anunciaram que reforçarão a mobilização para o dia 15 de março.

Neste dia 15 de março, as centrais sindicais, o povo e os trabalhadores vão elevar mais alto a bandeira da oposição a Temer, em defesa da democracia, dos direitos sociais e previdenciários, e da soberania nacional. E irão, outra vez, ocupar as ruas das cidades brasileiras.

    terça-feira, 14 de março de 2017

    PCdoB de Santos defende luta dos servidores públicos


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    O PCdoB de Santos se solidariza à justa luta dos trabalhadores e das trabalhadoras do funcionalismo público municipal, por melhores salários, condições de trabalho dignas e em defesa dos serviços públicos de Santos.
    A Prefeitura se recusa pagar a reposição da inflação e oferece 0% de aumento salarial, apertando ao máximo o cinto dos servidores municipais, promovendo um verdadeiro arrocho e obrigando a categoria a paralisar em defesa dos seus direitos.
    O sucateamento é a estratégia neoliberal que serve de justificativa à entrega dos serviços públicos ao controle de Organizações Sociais, em transações questionáveis. Em Santos esse processo começou na área da saúde. Somam-se a isso relatos de desrespeito aos profissionais do serviço público e péssimas condições de trabalho. Essa desvalorização contribui para a queda de qualidade dos serviços oferecidos à população.

    A cidade de Santos é, econômica e financeiramente, a mais desenvolvida da Região Metropolitana da Baixada Santista. Seu PIB total e “per capita” é dos mais elevados do Brasil. É, de longe, a cidade da região de maior arrecadação total de receitas governamentais e possui um custo de vida bastante elevado. No entanto é chocante o contraste entre diferentes regiões da cidade que abriga uma das maiores concentrações do país de pessoas em moradias subnormais, as palafitas, o que faz de Santos uma cidade de acentuada e inconcebível desigualdade social.

    Tal contexto torna fundamental a oferta de serviços públicos de boa qualidade à população, principalmente aos mais pobres, trabalhadores e trabalhadoras. Mas, pelo contrário, o que temos assistido é a flagrante incompetência da gestão do prefeito.

    Conclamamos a população, trabalhadores e trabalhadoras, a lutar unida aos servidores!

    Santos, 13 de março de 2017

    Comissão Política do PCdoB-Santos

    segunda-feira, 6 de março de 2017

    Depois do carnaval Fora Temer, lutar em defesa dos direitos

    Editorial Portal Vermelho

    O carnaval de 2017 já tem lugar garantido na história política e cultural de nosso país: o grande grito que animou os foliões, de norte a sul, foi o Fora Temer, entoado em palcos de artistas consagrados e por multidões anônimas. 

    A outra grande marca deste carnaval foi a denúncia da violência contra a mulher e a luta para detê-la. Nesse sentido merece destaque especial a campanha “Respeita as Mina” levada às ruas pela Secretaria de Política para Mulheres da Bahia. 

    O carnaval é um fenômeno cultural de massas – sempre foi. E também sempre foi irreverente e, nesta condição nunca deixou de exprimir o espírito irredento e mordaz dos brasileiros. É uma festa cultural que, quando o povo é desafiado, tem também um caráter político inegável. 

    O que aconteceu este ano foi uma prévia da luta popular que vai se aprofundar e crescer a partir deste mês de março. Disposição que revela o ímpeto popular para derrotar a tentativa de retrocesso social, político e democrático posta em curso pela direita desde o golpe de 2016. 

    A luta crescerá e as ruas serão outra vez ocupadas por manifestações populares e democráticas e contra o golpe, marcadas para o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, e o Dia de Mobilização Nacional dos trabalhadores, 15 de março. Uma amostra do que será essa luta foi vista no carnaval. Primeiro, a luta pelo fim da violência contra as mulheres, tarefa que cabe a todos que estão empenhados na conquista de níveis civilizatórios mais altos.

    Depois, a luta pelos direitos do povo e dos trabalhadores, contra a ameaça representada pela draconiana reforma da Previdência dos golpistas, que impedirá toda aposentadoria. Em seguida a reforma trabalhista, que pretende acabar com a CLT e eliminar direitos sociais e trabalhistas conquistados depois de décadas de lutas intensas.

    No dia 8 de março, nas mobilizações que acontecerão entre 7 e 14 de março e no dia 15 de março, quando ocorrerá a grande manifestação unitária das centrais sindicais contra o fim da aposentadoria e por nenhum direito a menos. As ruas serão ocupadas outra vez e o clamor por Fora Temer se levantará de novo em todas as cidades brasileiras.

    Todos às ruas em defesa dos trabalhadores, das mulheres, do Brasil e da democracia! Fora Temer!

    sábado, 4 de março de 2017

    Carina Vitral debate na UNISANTOS: "O Direito à Educação em risco"

    Em Santos, UBM participará de ato contra violência de gênero e Reforma da Previdência

    Imagem: Basta de Violência Contra a Mulher BS

    Está chegando o 8 de março - Dia Internacional da Mulher, diversas atividades acontecerão pelo Brasil, que passa por situação de retrocesso no campo dos direitos sociais e trabalhistas (promovida pelo usurpador Michel Temer e seus aliados), que prejudicará mais duramente as mulheres - em um contexto ainda de desigualdade de gênero. 
    É nesse ambiente de resistência que será realizado o Ato "Pelo Fim da Violência Contra a Mulher e contra o Desmonte da Previdência", a partir das 16h30, na Estação da Cidadania (Av. Ana Costa, 340 - em frente ao Extra), com diversas atividades culturais: música, performance, exposição de pintura e de fotografias, oficina de stencil, apresentação de curtas-metragens. Às 18:30h, sairá uma marcha para levar as pautas à população. 
    União Brasileira de Mulheres (UBM) é um dos movimentos organizadores do ato (Leia o Manifesto da UBM:  "8 de março: Fora Temer! Tire as mãos da nossa aposentadoria!"), junto com diversos coletivos de mulheres da Baixada Santista. 
    No evento do ato, algumas informações da situação de violência de gênero no País são apresentadas
    O Brasil é um dos países que mais matam mulheres, e o que mais mata pessoas transexuais. Entre os casos de violência doméstica, a maioria é presenciada pelos filhos que também são vítimas da violência, na maioria dos casos. 
    Para a mulher negra a violência é ainda mais brutal: os assassinatos dessas tiveram um aumento de 54.2% entre 2002-2013, consequência nítida do racismo. Por ano acontecem 50 mil estupros: a maioria ocorre dentro de casa e é praticado por um conhecido da vítima. 

    Ainda no manifesto do ato, as consequências para as mulheres da Reforma da Previdência, tentada pelo Governo Federal, também são abordadas: 

    Nós, mulheres trabalhadoras, seremos as mais atingidas com o desmonte da previdência social pois precisaremos de 49 anos de contribuição e 65 anos de idade para nos aposentarmos. Esse aumento na a idade para se aposentar desconsidera o trabalho doméstico, que soma 5h a mais de trabalho por semana e continua nas costas das mulheres. A expectativa de vida no Brasil em muitas regiões é menor que 65 anos o que significa que muitas de nós vamos morrer antes de nos aposentar.  

    UBM: Fora Temer! Tire as mãos da nossa aposentadoria!

    Neste 8 de Março – Dia Internacional da Mulher, as mulheres ocuparão as ruas para lutar em defesa de seus direitos.
    No mundo todo, a crise financeira internacional vem afetando diretamente os direitos das mulheres, e muitos direitos já conquistados estão sendo ameaçados: direito ao trabalho digno; à terem filhos se, quantos e quando quiserem; apoio dos Estados à maternidade com creches e; no Brasil querem acabar, inclusive, com o direito das mulheres à aposentadoria, tudo isso sempre sob o frágil argumento do “corte de gastos”. O que está por trás da falaciosa argumentação de que o Estado gasta demais, é o desejo de certa elite parasita de acabar com os investimentos públicos em políticas sociais para remeter mais e mais dinheiro para o sistema financeiro, não importando se à custa da vida de milhões de pessoas. Neste cenário de amplificação da pobreza e desemprego, somos nós, mulheres, as mais expostas e vulneráveis, especialmente as mulheres pobres e negras. Com o movimento feminista internacional, nos unimos às mulheres de todo o mundo que, neste 8 de Março, realizam a paralização internacional sob o mote “Se nossas vidas não importam, produzam sem nós!” Lutamos contra a crise e em defesa do trabalho das mulheres.
    Na contramão de todos os países desenvolvidos, as mulheres e todo o povo brasileiro, sofremos com o golpe e a deposição de nossa primeira presidenta eleita, Dilma Roussef. Sob o comando ilegítimo de Michel Temer, e o Brasil despenca nos rankings internacionais. Dizem tentar construir saídas para a crise, mas, atendendo aos reclamos do capital financeiro, apostam em políticas que já fracassaram em todo o mundo. A receita amarga que preconiza o corte de investimentos e a privatização do patrimônio público mostrou-se um fiasco onde quer que tenha sido aplicada, e, ao contrário de construir saídas, ampliou a crise financeira e jogou a conta nas costas das trabalhadoras e dos trabalhadores. A dita “Reforma” da Previdência significa, na prática, o fim da aposentadoria para os trabalhadores brasileiros. Para nós mulheres, a injustiça será em dobro, pois, além dos absurdos 49 anos de trabalho para ter o direito à se aposentar, igualaram o tempo de contribuição necessário entre homens e mulheres, como se toda a carga de trabalho extra realizado em casa, quase que exclusivamente pelas mulheres, não valesse absolutamente nada! Por isso, não admitimos essa “Reforma” e exigimos a manutenção dos nossos direitos previdenciários.
    A política suicida de Temer também está conduzindo o país ao caos e, cada vez mais, são os nossos direitos que estão sob risco. Sem investimento do Estado, a Lei Maria da Penha corre o risco de virar letra morta, deixando as brasileiras à mercê da violência doméstica, num dos países mais violentos com suas mulheres em todo o mundo: a cada 15 segundos, uma brasileira é espancada. Direitos consolidados como o direito ao aborto em casos de estupro e risco de vida para a mãe, também estão sendo ameaçados. O risco de retroceder décadas é real, o que nos dá ainda mais gana para lutar!
    Nós, mulheres brasileiras, sempre demos provas de nossa combatividade! Deixamos claro, mais uma vez, que não aceitaremos o autoritarismo e o machismo e que não aceitaremos nenhum direito a menos! Para tanto, é necessário que o Brasil se una em torno de um projeto de país, encampado por forças políticas democráticas e com legitimidade para exercer o poder. Ou seja, a luta contra o machismo e a garantia de mais direitos para as mulheres brasileiras passa pela luta decidida contra o governo golpista.
    Nenhum direito a Menos. Fora Temer! Diretas Já!

    Março de 2017